Seus pés pareciam cascos como falava sua mãe, pele castigada pela recusa de usar calçados.Morando no interior, corria feliz de um lado para o outro.Os arranha-gatos, uma planta cheia de espinhos se dobrava diante dele, um ou outro pequeno arranhão apenas. Manteve seu costume até começar a frequentar a escola, e mesmo assim, após usarContinuar lendo “O menino de pés descalços (de Márcio Kazuo Teramoto)”