Castelo era um ‘malandro’, arquétipo do brasileiro que se vira, dá um jeito, e, na cara de pau, assume papéis para os quais não tem competência mas conta com a maior ignorância dos que o contratam. O que os ‘Castelos’ atuais não contam é que há javaneses que podem desmascará-los. O Homem que Sabia JavanêsContinuar lendo ““… até hoje nada sei de javanês, mas compus umas histórias bem tolas…””