O pequeno e rechonchudo Franz Schubert era a personificação da timidez. Morreu, aos 31 anos, sem reconhecimento público. Só os amigos o veneravam. Um desses amigos, o cantor Johann Michael Vogl, acompanhando-o numa visita a Salzburg, quando procuravam a pessoa que Mozart se baseara como modelo do Papageno, o caçador de pássaros da ópera FlautaContinuar lendo “A timidez de Schubert”
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“Persevere, não apenas pratique sua arte, mas se esforce também para compreender seu significado interior, merece o esforço.”
Neste ano comemora-se os 250 anos do nascimento de Beethoven. Prometi escrever sobre sua vida, ao longo do ano. Em 1812, ele estava com 41 anos. Já havia realizado suas primeiras aspirações. Aceitara o lugar de sucessor de Mozart e Haydn como o mais aclamado compositor da Europa. Em 17 de julho daquele ano, escreveuContinuar lendo ““Persevere, não apenas pratique sua arte, mas se esforce também para compreender seu significado interior, merece o esforço.””