“O mundo é minha representação. (…) Todo objeto, seja qual for a sua origem, é, como objeto, sempre condicionado pelo sujeito, e assim essencialmente apenas uma representação do sujeito”. (Arthur Schopenhauer) O viver intensamente, as ações espontâneas como celebrações apaixonadas, são razões tolas? Há tolice no viver? A vida não seria muito mais do queContinuar lendo “A vida é representação?”