Muitos conhecem a Parábola dos Talentos, enunciada em Mateus 25 e, de forma assemelhada, na Parábola das Dez Minas, em Lucas 19. Sua leitura rápida parece endossar as atuais práticas capitalistas, o sistema bancário, os juros, a infatigável busca dos lucros e a meritocracia. Darei minha opinião, ao final, mas gostaria de conhecer outras. ParábolaContinuar lendo “A parábola dos talentos”
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O grão de mostarda
“O Reino dos Céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce é a maior das hortaliças e torna-se árvore, a tal ponto que as aves do céu se abrigam em seus ramos.” (Mateus 13, 31-32) EstaContinuar lendo “O grão de mostarda”
Assimilar sem adulterar, por Huberto Rohden
Andavam os alquimistas medievais às voltas com elementos vários – para descobrir a fórmula secreta do ouro … Prodígio mais estupendo realiza-o a Natureza – vivificando substâncias mortas. O que hoje é ferro e fosfato, cálcio e carbono – amanhã é célula viva, verde folhagem, flor odorífera … E, com seres tantos e tão diversosContinuar lendo “Assimilar sem adulterar, por Huberto Rohden”
“Ninguém se torna explicitamente o que não é implicitamente”
Huberto Rohden (1893-1981) foi um educador, teólogo e pensador brasileiro. Defendia uma espiritualidade laica, ecumênica e universalista, o exercício contínuo do autoconhecimento e a autoeducação. Teve 65 livros publicados. Suas criticas ao eclesiasticismo e ao clericalismo foram repudiadas pela Igreja, o que o levou a abandonar o ministério sacerdotal em 1943. Deixou a Igreja católicaContinuar lendo ““Ninguém se torna explicitamente o que não é implicitamente””