Emily Dickinson nasceu em 1830; viveu 56 anos, solitária – na casa paterna. Sua poesia tem algo de transcendental. Teve apenas 10 poemas publicados em vida (de um total de 1.775), alguns anonimamente. São características de sua poesia a intensa emoção concentrada e a alta densidade simbólica. “Eu morri pela beleza, mas mal fuiAjustado naContinuar lendo “Emily Dickinson”
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“Ninguém – Também?/ Então somos um par?”
Mais poesias. Algo que valha a pena, neste mundo sufocante. Algo inútil. Aquilo que antes de contrariar, possa expandir. Cercar-se de ares frescos, mesmo pútridos. Poesia como via João Cabral: “Isto não presta para nada, e no entanto está aqui a minha vida inteira.” Ou, como protestava Maria Tsvietáieva: “Não amo o mar; o marContinuar lendo ““Ninguém – Também?/ Então somos um par?””
A vida é poesia e terror
“Entre a ideia/ E a realidade/ Entre o movimento/ E o ato/ Cai a sombra …” (T. S. Eliot) “Ser Flor, é profunda Responsabilidade” (Emily Dickinson) “A floresta precede os povos./ E o deserto os segue.” (François-René de Chateaubriand) “Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.” (Jung) ESPAÇO “Ainda há espaço paraContinuar lendo “A vida é poesia e terror”
Numa equipe, talentos individuais importam mais?
Quanto depende do talento individual e quanto da capacidade de trabalho em conjunto dos membros da equipe? Nos esportes, nos negócios e em centros de pesquisa científica: o que é preciso para se criar uma equipe de sucesso? “As pessoas se surpreendem quando o time dos sonhos perde”, diz Brian Uzzi. Às vezes, ao seContinuar lendo “Numa equipe, talentos individuais importam mais?”