Só temos que nos aturar e respeitar

Este é o milésimo artigo que publico no site Balaio Caótico! Desde que criei o blog, por estímulo de amigos, em junho de 2020, publiquei uma média de 1,2 textos por dia! Não é normal, reconheço, mas foi uma ótima experiência que vivi, principalmente durante a fase crítica da pandemia. Os incautos que me leem,Continuar lendo “Só temos que nos aturar e respeitar”

Teologia natural

Teologia Natural é uma expressão cunhada por Adam Gifford, um estudioso de Espinoza. Deus teria nos concedido dois livros nos quais suas ações estariam registradas. Um seria a Bíblia e o outro, o Livro da Natureza. A Teologia Natural seria a leitura da mente de Deus conforme ela se expressa nas obras da natureza. DaContinuar lendo “Teologia natural”

Somos únicos, porque múltiplos

Oscar Wilde dizia: “A maioria das pessoas são outras pessoas.” Completava: “Seus pensamentos são as opiniões de outras pessoas, suas vidas, uma imitação, suas paixões, uma citação.” Por essas e outras, há um ‘esforço’ generalizado para nos enquadrar em determinadas ‘identidades‘. Essas identidades já foram as nacionalidades ou nossas classes sociais. Ultimamente, tende a nosContinuar lendo “Somos únicos, porque múltiplos”

A diversidade dá sentido ao mundo

“Acredito que uma folha de grama não é menos do que a jornada das estrelas.” (Walt Whitman) Sempre nos lembram que devemos ser ‘objetivos’. Objetividade, entretanto, é uma ficção, uma abstração. Tudo que é material pressupõe uma pré-diferenciação muito antes de sua concretização como coisas. “Em 1685, num dia qualquer, o gramado luxuoso do palácioContinuar lendo “A diversidade dá sentido ao mundo”

Uma visão queer da natureza

Brigitte Baptiste, é uma bióloga colombiana. Transgênero, defende a diversidade natural, social e cultural. Para ela, a mudança é a condição normal das coisas, mas a sociedade é reticente à mudança. Somos ensinados a buscar consolidar um projeto pessoal identitário, principalmente num mundo que acha que há nitidez no fluído. “O queer, o estranho, éContinuar lendo “Uma visão queer da natureza”

A flor da lua

Margaret Mee morreu na Inglaterra em 1988, em um acidente de automóvel. Dedicara sua vida à documentação e à defesa da biodiversidade da flora brasileira e à conservação de seus ecossistemas. Seus desenhos e pinturas, feitos com grande habilidade e enorme quantidade de detalhes, foram essenciais para o bom desenvolvimento do conhecimento botânico no Brasil.Continuar lendo “A flor da lua”