Por que acreditamos em profetas?

“Como explicar que uma vida frugal e sem haveres, consumida pela doença, um corpo delgado, frágil, rosto oval e moreno com olhos negros e brilhantes deem a impressão de serem percorridos pela própria Vida, de ter um poder idêntico à Vida?” (Gilles Deleuze, sobre Espinosa) Baruch de Espinosa teve a ousadia (ou inocência) dos purosContinuar lendo “Por que acreditamos em profetas?”