“Meu quarto está cheio de vigas quebradas de luz”

Nas colinas do amanhecer (Alexander Posey) “Veja, a taça azul-celeste da ipomeiaÉ minha para beber o néctarNaquela manhã, derramamento de orvalho prateado,E música sobre os ventos que cortejamE suspirar seus votosEntre os ramos! Eis que sou rico em diamantes raros,E pérolas, e respirar um ar dourado;Meu quarto está cheio de vigas quebradasDe luz; minha vidaContinuar lendo ““Meu quarto está cheio de vigas quebradas de luz””