Thomas Merton (1915- 1968) escreveu o livro “Homem algum é uma ilha”.
Ele era um amigo do Brasil, em especial de alguns brasileiros, como Dom Hélder Câmara e Alceu Amoroso Lima e das poesias de Manuel Bandeira e Jorge de Lima.
Nesse livro, dizia: “Por mais decadentes que pareçam o homem e o mundo, e por mais terrível que se torne o desespero humano, enquanto o homem continuar a ser homem, é a sua própria humanidade que continuará a dizer-lhe: a vida tem sentido.”
A vida tem sentido. Mesmo que nunca o encontremos, sairemos ganhando, pois viemos a este mundo sem nada. Qualquer coisa é ganho. Não temos nada a perder, só a ganhar.
Mesmo que o sentido seja buscar sua própria humanidade.
O homem perde o sentido por se isolar, por se ver à parte e não como parte.
Como diz Sadhguru, o que o homem exala é o que as plantas inalam e vice-versa. Ou seja, nossos pulmões, em parte, estão nas plantas.
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