
“Um sistema não tem somente uma única história, mas todas as histórias possíveis.” (Richard Feynman)
A física, em geral, adota uma abordagem baseada no “realismo dependente do modelo”. Se o modelo explica satisfatoriamente os eventos, tudo bem. É a verdade! Viés de confirmação.
Agora, existe a ‘Teoria-M‘, uma teoria final do universo!
Uma teoria que unificaria as cinco diferentes ‘Teorias das Cordas‘, mais a Supersimetria e a Supergravidade: tudo, matéria e campo, é formada por membranas, e que o universo flui através de onze dimensões (três dimensões espaciais – altura, largura, comprimento-, um temporal (tempo) e sete dimensões recurvadas, sendo a estas atribuídas outras propriedades, como massa e carga elétrica.
“Segundo a Teoria-M, nosso universo não é o único; antes, ela prevê que muitíssimos universos foram criados do nada. Sua criação não requer a intervenção de nenhum ser sobrenatural ou Deus. Em vez disso, esses múltiplos universos surgem naturalmente da lei física.” (Stephen Hawking e Leonard Mlodinow)
Cada universo tem muitas histórias possíveis e muitos estados possíveis em instantes posteriores, isto é, em instantes como o presente, muito tempo após sua criação.
A maioria desses ‘universos’ não permitiria a existência de criaturas como nós. Exigentes, como somos!
Voltaremos ao assunto.