Amazônia

Exposição em SP retrata mudanças na Amazônia em 25 anos - CicloVivo

Pesquisa recente indica que 88% dos entrevistados estão preocupados com a situação da floresta amazônica e insatisfeitos com sua atual política de preservação. Para Mourão, tratá-se de uma “turma que fala muito”.

Por que achamos que a Amazônia importa? Um resumo:

  • no rio Amazonas corre quase um quinto de toda água de rio do mundo;
  • sua extensão é de 6.992 quilômetros (distância equivalente ao trajeto Curitiba-Fortaleza, ida e volta);
  • descarrega no mar 190.000 metros cúbicos por segundo;
  • seu fluxo é doze vezes maior que o do Mississípi e dezesseis vezes maior que o do Nilo;
  • tem mais de mil rios tributários, dezessete deles com mais de 1.600 km de extensão;
  • é o mais largo do mundo, com muitos pontos com mais de doze km de largura, podendo chegar a sessenta km durante a estação das chuvas. Na foz, a largura é de 320 km;
  • o rio principal tem uma profundidade média superior a trinta metros;
  • uma única ilha, a de Marajó, é tão grande quanto a Suíça;
  • a floresta é a maior do mundo, representando um terço de toda a área florestal do planeta;
  • a floresta é, segundo alguns botânicos, a mais antiga formação vegetal da Terra;
  • a vegetação da floresta contem a mais exótica vida animal terrestre do planeta – aranhas tão grandes que pegam passarinhos, mais espécies de borboletas do que em qualquer outro lugar, quase a metade do total de espécies de aves do mundo;
  • possui os maiores papagaios, os maiores roedores, as maiores formigas, as cobras mais compridas, mais espécies de morcegos, mais espécies de macacos;
  • há mais espécies de peixes no Amazonas do que no Oceano Atlântico – só da família dos silurídeos (tipo bagre) há mais de 500 espécies;
  • há também peixes-elétricos, tubarões, golfinhos, arraias, espadartes, peixe-boi, jacarés, sucuris, tartarugas …
  • pululam insetos transmissores de doenças;
  • em 1971, cientistas descobriram um rio tributário com 650 km, correndo sob o dossel da floresta, cuja existência jamais fora suspeitada;
  • a proporção de espécies não-identificadas na Amazônia pode representar de 30 a 50% de todas as espécies conhecidas atualmente na Terra (…)

Como medir essa riqueza? Como usá-la para o nosso bem? Madeira e minérios não são as únicas riquezas, são commodities de primeira geração. E a química fina, de altíssimo valor agregado, que está nos aguardando, principalmente princípios ativos, fármacos, cosméticos etc?

Publicado por Dorgival Soares

Administrador de empresas, especializado em reestruturação e recuperação de negócios. Minha formação é centrada em finanças, mas atuo com foco nas pessoas.

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