
Olimpia, ou Olimpíade, causou tanto furor quanto seu marido (Filipe II) e seu filho (o Grande Alexandre) no século IV a.C.
Adotou vários nomes:
- Políxena (“a hospitaleira”), vinculava-a à mítica princesa de Tróia, filha de Príamo e da qual Aquiles se enamorou.
- Mírtale, ao casar-se com Filipe ou ao iniciar-se nos mistérios de Samotrácia, uma alusão à murta, planta usada no culto de Afrodite.
- Olímpia,como homenagem ao nascimento do filho e ao triunfo do cavalo do seu marido nos Jogos Olímpicos.
- Estratonice, “vitória do exército”, quando teve de demonstrar que também uma mulher podia combater – e ganhar batalhas.
Olímpia adorava cobras e, dizem, assou um dos filhos de seu marido com outra mulher. Seu marido, Filipe II, fugiu ao vê-la dormindo com uma serpente.

Nectanebo I, um faraó do Egito, fugiu e procurou guarida com Olímpia. Conversa vai, conversa vem, ele predisse que ela teria um filho de Amon, na forma de dragão. O Amon era o próprio.

Após a morte de Alexandre, Cassandro, um de seus generais, condenou a coitada à morte.
Os executores tinham medo dela, mas mataram-na. A opção era a própria morte.
Boa noite Dorgival,
Você poderia ver uma relação com Olympe de Gouge ?
https://fr.m.wikipedia.org/wiki/Olympe_de_Gouges
Grande feminista francesa.
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Não vejo paralelismo, Michel. Não sei porque ela adotou o pseudônimo de Olympe. É uma mulher muito interessante.
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