Findando a seca
Salvando a pobreza
Ouço a usina feliz mensageira
Dizendo na força da cachoeira
O Brasil vai, o Brasil vai
O Brasil vai, o Brasil vai
Vai, vai, vai, vai, vai, vai ... )
Luiz Gonzaga compôs esse esperançoso baião em 1955, quando da inauguração da usina de Paulo Afonso. Parecia a redenção do Nordeste. Mais uma promessa, vã.
Precavido, ele não disse para onde o Brasil vai.